quinta-feira, 27 de setembro de 2012


Depois de algum tempo, os cabelos já não são os mesmos. O rosto perde a cor. As bochechas somem. Os dentes caem.  A pele ganha manchas, olheiras, rugas, machucados. Os olhos perdem completamente o brilho.
Esses são os efeitos físicos mais visíveis causados pela uso de drogas pesadas, incluindo cocaína, heroína e metanfetamina – como você pode ver nas chocantes imagens abaixo.
As fotos à esquerda mostram viciados em drogas ao serem presos pela primeira vez. As da direita revelam as mesmas pessoas algum tempo depois, durante a segunda, terceira ou quarta passagem pela cadeia. As imagens foram organizadas pelo gabinete do xerife do Condado de Multnomah, no Estado de Oregon, nos Estados Unidos, com o objetivo de alertar a população para os efeitos reais das drogas.
E são apenas os efeitos físicos. Imaginem os efeitos psicológicos. Assustador, não?!
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Fotos com diferença de 7 anos
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Diferença de 3 anos
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Diferença de 3 anos
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Diferença de 4 anos
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Diferença de 2 anos
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Diferença de 4 anos
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Diferença de 7 anos
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Diferença de 6 meses
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Diferença de 4 anos
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Diferença de 11 anos
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Diferença de 8 meses
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Diferença de 1,5 anos
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Diferença de 2,5 anos
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Diferença de 1 ano
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Este vídeo mostra a realidade dos jovens. Escute a letra com atenção!

Proibido Chorar

Ao Cubo


terça-feira, 25 de setembro de 2012


Especialistas dizem como lidar com vício das drogas dentro da família
A presença da família é importante na reabilitação. Chamar a polícia não é a melhor opção, destaca psiquiatra.
Um filho viciado em drogas morre na frente dos pais, em uma cena de tiros e terror. Uma história terrível, que faz muitas pessoas se perguntarem como impedir que as drogas devastem tantas famílias.
As brigas em casa se repetiam toda madrugada. “Ele querendo dinheiro para comprar droga, quebrando as coisas, roubando as coisas”, lembra a vizinha Solange Angélica da Silva.
Uma história com um trágico ponto final. Bruno do Nascimento Magalhães, de 29 anos, foi enterrado nesta quinta-feira em Belo Horizonte. Horas antes, depois de mais uma discussão, o pai dele chamou a polícia. O rapaz reagiu com uma faca, feriu um dos policiais e foi morto com 12 tiros.
“Para mim, foi chocante ver. Foi como se fosse um fuzilamento. Quando eu vi, parecia um rapaz de uma guerra, parecia um marginal, lidaram como se fosse um marginal, coisa que ele nunca foi”, conta o primo de Bruno, Thiago Nascimento Castro.
“A gente sabe que foi feita a quantidade de tiros necessária para cessar a conduta do agente”, diz o tenente Tomaz Cardoso, da Polícia Militar de Minas Gerais.
No fim de outubro, no Rio de Janeiro, Luiz Fernando Prôa também chamou a polícia para prender o filho viciado em crack. O rapaz de 26 anos estrangulou a namorada depois de usar a droga. Na opinião do psiquiatra da Universidade Federal de São Paulo, Ronaldo Laranjeira, chamar a polícia nem sempre é a melhor saída para contornar o problema.
“A polícia talvez seja menos preparada ainda para lidar com uma crise familiar. Se não conseguir negociar, tem que recorrer a ajuda profissional, um ambulatório, grupos de autoajuda ou internação”, diz Ronaldo Laranjeira.
Em uma clínica de reabilitação na Grande São Paulo, relatos de conflito familiar são comuns. Um adolescente foi levado ao conselho tutelar pelo próprio pai: “Eu roubei um dinheiro dele e fui na boca comprar droga. Comprei crack. Umas duas, três horas depois ele descobriu, eu tive a discussão com ele. Depois ele foi no conselho tutelar, me denunciou e o conselho tutelar arranjou a clínica”.
O tratamento a que ele e outros 20 jovens se submeteram tem três fundamentos: saúde, escola e reinserção social.
A rotina dos adolescentes começa às 7h e vai até às 22h. É um dia cheio de atividades pedagógicas e esportivas, além de muita orientação psicológica. Mas a experiência tem mostrado que nada disso dá resultado se não houver também um trabalho com a família.
“Os jovens pedem mais dinheiro em casa. A família fica com medo, não sabe como agir e os jovens são agressivos. A presença deles para orientação e para que eles sejam tratados e educados para esses quadros é absolutamente fundamental”, opina o psiquiatra Pedro Daniel Katz.
Alguns sinais podem ajudar a identificar uso da droga, como mudanças de comportamento; alterações do sono; mentiras; desrespeito a horários, limites e regras da casa; brigas com pais e irmãos e queda de rendimento escolar.
Para especialistas, estar atento a esses indícios evita que a situação fuja de controle e leve a atitudes extremas.
“Acho que a pior coisa é expulsar o seu filho de casa. Se exclui o seu filho da influência benéfica da família, você vai deixá-lo na influência das pessoas que usam a droga, dos traficantes e de alguma forma, isso tende a piorar”, comenta o psiquiatra Ronaldo Laranjeira.
Em um mês, o jovem deve voltar para casa e é lá que espera encontrar apoio: “Minha família hoje, para mim, é tudo. Sem a minha família, praticamente, eu não sou nada”.
Os dois especialistas que ouvimos na reportagem concordam que faltam programas de prevenção contra as drogas, voltados para os jovens. O psiquiatra Ronaldo Laranjeira também disse que o consumo de entorpecentes aumentou bastante nos últimos 20 anos porque há mais tipos de drogas por preços mais baixos. Isso dificulta ainda mais a prevenção e o combate ao tráfico.

sábado, 22 de setembro de 2012

Depoimentos dramáticos de quem luta contra o crack

           Depoimentos dramáticos de quem luta contra o crack Antes restrita a indigentes que perambulam pelo centro, o crack hoje é consumido por paulistanos de todas as classes sociais Henrique Skujis e Maria Paola de Salvo | 02.06.2010 As histórias contadas por usuários e ex-usuários de crack são chocantes. Sempre. Quem cai nas teias dessa droga derivada da cocaína tem em um curto espaço de tempo a saúde devastada, as relações sociais destruídas e a vida destroçada. São depoimentos crus, sem meias palavras, que humanizam estatísticas cada vez mais alarmantes. Dados da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) mostram um crescimento de 42% no número de viciados em crack que procuraram tratamento entre 2005 e 2009 no Programa de Orientação e Atendimento a Dependentes (Proad). Os relatos têm suas evidentes particularidades, mas se parecem ao mostrar que o usuário mergulha em total perda de contato com a realidade e em uma tamanha dependência que nada, absolutamente nada, é mais importante do que a próxima pedra a ser fumada. Emprego, amigos e família (pais, cônjuge e até os próprios filhos) desabam na escala de valor de quem está possuído pela droga. “O crack é a droga da amoralidade. Faz o usuário virar um homem de Neandertal”, afirma o psiquiatra Pablo Roig, especialista em dependência química e dono da clínica Greenwood, em Itapecerica da Serra — lá, 60% dos pacientes internados são viciados em crack; até 2000, essa estatística beirava zero. “Na boca, tem sempre mais gente vendendo crack do que outras drogas. Parece fila do McDonald’s”, diz João, 25 anos, estudante de engenharia, filho e neto de médicos, que há um ano e dois meses tenta largar o vício na Greenwood e paga 500 reais pela diária. A degradação acontece em uma velocidade incontrolável. Em menos de um mês, o fumante deixa de ser um ingênuo calouro em busca de novas sensações para se tornar usuário contumaz, viciado e entregue aos efeitos devastadores da droga. Ao contrário do que ocorre com a maconha, com o álcool e mesmo com a cocaína, que, apesar do perigo extremo, demoram mais para provocar danos degradantes, o crack causa prejuízos em curtíssimo espaço de tempo. Segundo estudo do psiquiatra Ronaldo Laranjeira, da Universidade Federal de São Paulo, 30% dos dependentes de crack morrem antes de completar cinco anos de uso. “É um índice maior que o da leucemia e de outras doenças graves”, alerta. As causas dos óbitos vão além dos malefícios da droga no corpo — para conseguir saciar o vício, o usuário perde a noção do perigo e envolve-se constantemente em situações de alto risco. “Mais da metade dessas mortes foi decorrente de confrontos com traficantes ou policiais.” A destemida busca pelo crack é acarretada pelo seu elevado e incomparável potencial viciante. “É raríssimo encontrar alguém que o use apenas social e esporadicamente”, diz a psicóloga Fátima Padin, especialista em dependência química e proprietária da Clínica Alamedas, nos Jardins. “Quem prova uma vez fatalmente vai querer usar de novo e de novo e de novo.” A sujeição cega deve-se ao imediatismo de seu efeito.

Efeitos no organismo
Boca: Porta de entrada da droga, sofre com queimaduras, inflamações na gengiva, cáries e perda de dentes.
Sistema digestivo: Como o organismo passa a trabalhar em função da droga, o dependente não tem vontade de comer e emagrece muito rápido. Por isso, fica desnutrido. Úlceras gástricas e diarreias também são frequentes.
Sistema reprodutor: Quem usa crack fica mais exposto a comportamentos sexuais de risco. Pesquisa da Unicamp com 252 usuários de cocaína e crack mostrou que 20% tinham o vírus HIV e 67% dos entrevistados nunca usaram preservativo nas relações sexuais. O dependente pode perder o interesse por sexo ou apresentar impotência.
Dedos: De tanto acender o cachimbo de crack, muitos queimam os dedos a ponto de deformá-los.
Cérebro: O uso crônico leva a danos cerebrais. A droga compromete a atenção, a fluência verbal, a memória e as capacidades de aprendizagem, concentração e planejamento. Paranoias também são comuns. Se ouve um barulho, o dependente pode pensar tratar-se de um helicóptero que o está perseguindo, por exemplo. Surtos psicóticos, perda de valores éticos e agressividade são outros comportamentos observados.
Pulmões: São os primeiros órgãos expostos às substâncias do crack. Tosse por irritação dos brônquios e chiados no peito podem aparecer dentro de minutos ou após várias horas de uso. Há casos de edema pulmonar.
Sistema cardiovascular: São comuns sintomas de taquicardia, aumento da pressão arterial e até arritmias, especialmente quando a droga é combinada com álcool. Isso pode levar a um acidente vascular cerebral (AVC) ou a um infarto agudo do miocárdio, mesmo em pessoas jovens.

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Drogas

Os  Jovem Respondem

Vamos fazer em breve publicações de alguns temas, o primeiro a ser escolhido foi Drogas, você pode nos contar o que você acha sobre as drogas e se de alguma maneira ela afetou a sua vida. Aguardem...

Conceito
Droga é toda e qualquer substância, natural ou sintética que, uma vez introduzida no organismo, modifica suas funções. As drogas naturais são obtidas através de determinadas plantas, de animais e de alguns minerais - a cafeína (do café), a nicotina (presente no tabaco), o ópio (na papoula) e o THC ou tetrahidrocanabinol (da Cannabis). As drogas sintéticas são fabricadas em laboratório, exigindo para isso técnicas especiais. O termo droga, presta-se a várias interpretações, mas ao senso comum é uma substância proibida, de uso ilegal e nocivo ao indivíduo, modificando-lhe as funções, as sensações, o humor e o comportamento.
No Brasil, a legislação define como droga "as substâncias ou produtos capazes de causar dependência, assim especificados em lei ou relacionados em listas atualizadas periodicamente pelo Poder Executivo da União" segundo o parágrafo único do art. 1.º da Lei n.º 11.343, de 23 de agosto de 2006 (Lei de Drogas). Isto significa dizer que as normas penais que tratam do usuário, do dependente e do traficante são consideradas normas penais em branco. Atualmente, no país, são consideradas drogas todos os produtos e substâncias listados na Portaria n.º SVS/MS 344/98 do Ministério da Saúde.

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

O Amor

     O amor nasce quando você menos espera, ás vezes nasce de um olhar, de um primeiro encontro, as vezes de uma amizade antiga,enfim, existe várias maneiras para isso acontecer.

    O amor é um sentimento puro que quando realmente existi não há nada que possa atrapalhar, e se por acaso  algo aconteça pra tentar impedir esse amor, no momento que acontecer você pode até pensar que acabou mais na verdade nem a distância e nem o tempo apaga este sentimento, de uma forma ou de outra o destino vai fazer com que esse casal termine o que começou.
                O amor que nasce entre duas pessoas e que é vivido por elas, jamais terá maldade, o amor é paciente e quando se ama transmite por onde passa.
Ame sem medo, sem medo de ser 
 Feliz.





Lhays Karoline

sábado, 8 de setembro de 2012

Brigas




Pai, mãe, irmãos, amigos, namorado(a), marido/mulher... Em geral esses são os alvos preferenciais das brigas. Apesar de serem inúteis na maior parte dos casos, não é todo mundo que consegue evitá-las. Acaloradas, elas seqüestram as emoções e também não é fácil contê-las, ou pará-las.
Em geral se reduzem a um argumento básico: ‘eu tenho razão, você está errado, e tem de admitir’... Podem surgir virtualmente do nada – um esquecimento, um olhar enviesado, uma palavrinha ‘mal-dita’. Costumam ser completamente destituídas de sentido. São capazes de ferver os ânimos e prosseguem em rápida e fulminante escalada.Em geral, são burras – não vão resultar em nada, não vão funcionar, e quem briga no fundo sabe disso. Mas, quando se vê, não dá mais para parar. Ou quase.É preciso tentar parar. Embora comuns, as brigas são tóxicas. Como um veneno que se acumula e mata aos pouquinhos, suas consequências podem ser funestas.Basicamente, as brigas brotam de nossa vontade de ser aceitos e compreendidos por aqueles que amamos – embora tantas vezes acabem por nos afastar deles. Naquele momento, pareceu absolutamente inaceitável que a outra pessoa não concordasse com a gente. No calor do momento, pode-se descambar para um vale-tudo verbal – pode-se chegar a ofender e humilhar o outro. Afinal, parece que a única coisa que interessa é ganhar a briga. Resta saber o que é isso...Quando há divergências, podem ocorrer discussões em outro nível. Trocam-se idéias para buscar alguma conclusão. Pode-se até não definir nada, mas a conversa tem outro sentido. Diferente da briga, a discussão tem princípio, meio e fim.Brigas bobas são completamente diferentes – não têm meta, têm curso aleatório, muitas vezes andando em círculo, repisando velhos conflitos não-resolvidos. O novo argumento apenas serve de álibi para velhas reclamações. Uma briga boba nunca tem fim – pára por exaustão. Recomeçará depois. Mais tarde, amanhã, daqui a um mês. Não termina porque não tem sentido, ou tem outro sentido, que, aliás, não é diretamente contemplado, mas vaza nas rusgas. Permanece não-dito.Assim se arruínam muitos relacionamentos. As brigas se tornam moeda corrente. Repetitivas, são incorporadas à rotina. O mal-estar se infiltra, insidiosamente. Briga-se agora, para pedir desculpas mais tarde, aguardando-se a reconciliação.Desculpas? Em termos: o dano foi feito. O outro sentiu os golpes, por mais que também os tenha dado. As reconciliações sempre se darão em um patamar inferior.Fazer as pazes? Relativamente. As brigas dilapidam a confiança e o respeito mútuos. Mesmo bobinhas, conseguem minar vínculos.Com o passar do tempo, vão se tornando mais ácidas. As palavras, mais ásperas. Os motivos, mais mesquinhos e corriqueiros. O desrespeito gerado é acumulativo e segue num crescendo, como se realmente almejasse o fim.Quando se dá pela coisa, o dano é irreversível. O relacionamento se arruinou. Até a relação pais e filhos – tido como granítico – sofre, quando as brigas são freqüentes. Amigos vão embora. Irmãos se afastam. Namoros são terminados. Casamentos se desfazem.

* Cibele Ruas, autora do texto, é psicóloga clínica

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Amigos


  Ter um amigo para dividir experiências, para bater papo de pernas pro ar, para ouvir a opinião de alguém que só quer seu bem, é uma coisa muito prazerosa.
 O amigo não exige que você faça como ele quer ou acha certo, ele simplesmente respeita suas escolhas e só quer mesmo é ver o seu sorriso no rosto, tanto é assim, que quando não estamos muito bem, fazem de tudo para nos animar, inventam programas diferentes, contam piadas, trazem presentes.
Na verdade uma amizade é um bom exemplo de doação. A escuta do amigo é o melhor remédio contra o desespero ou a tristeza.
O amigo que te conhece de verdade por inteiro, é aquele que só de você piscar ou olhar para ele diferente, já sabe o que está acontecendo. E quando seu tom de voz muda já logo pergunta o que está acontecendo?
É tão engraçado em alguns momentos de descontração, quando nosso amigo (a) conta suas intimidades e seus absurdos, aquelas coisas que você não conta para ninguém, e aí são risadas atrás de risadas. Amizade é espaço para a verdade, e a verdade às vezes é muito engraçada e muitas vezes assustadora, mas por isso é tão bonito!
O bom é que para estas pessoas, não precisamos medir palavras nem provar nada. Simplesmente não teremos vergonha de contar os maiores desaforos ou erros que comentemos. Existe uma grande cumplicidade, e isto é tudo que precisamos nas relações.
Na amizade verdadeira e madura, não existe prisão nem dividas, muito menos cobranças. Amigo que é amigo não cobra o sumiço ou a estranheza do outro, tenta entender. Às vezes passam meses sem se falar, mas quando falam sentem aquela mesma sensação de segurança e porto seguro.
Se em todas as relações existisse amizade, sejam elas entre marido e mulher, pais e filhos, ou entre irmãos, seria perfeito. O segredo de qualquer relação é a amizade.  Nunca é tarde para conquistar um novo amigo, e é muito bom que a gente valorize as que já existem!

Amizade


Existem pessoas em nossas vidas
que nos deixam felizes pelo simples fato

de terem cruzado o nosso caminho.
Algumas percorrem ao nosso lado,
vendo muitas luas passarem,
mas outras apenas vemos entre um passo e outro.
A todas elas chamamos de amigo.
Há muitos tipos de amigos.
Talvez cada folha de uma árvore caracterize um deles.

O primeiro que nasce do broto

é o amigo pai e o amigo mãe.
Mostram o que é ter vida.

Depois vem o amigo irmão,
com quem dividimos o nosso espaço

para que ele floresça como nós.

Passamos a conhecer toda a família,
a qual respeitamos e desejamos o bem.

Mas o destino nos apresenta outros amigos,
os quais não sabíamos que

iam cruzar o nosso caminho.

Muitos desses são designados
amigos do peito, do coração.
São sinceros, são verdadeiros.
Sabem quando não estamos bem,
sabem o que nos faz feliz...

Às vezes, um desses amigos do peito
estala o nosso coração e então

é chamado de amigo namorado.

Esse dá brilho aos nossos olhos,
música aos nossos lábios, pulos aos nossos pés.

Mas também há aqueles amigos por um tempo,
talvez umas férias ou mesmo um dia ou uma hora.

Esses costumam colocar muitos sorrisos na nossa face,

durante o tempo que estamos por perto.

Falando em perto,
não podemos nos esquecer dos amigos distantes,

que ficam nas pontas dos galhos,

mas que quando o vento sopra,
aparecem novamente entre uma folha e outra.

O tempo passa, o verão se vai,
o outono se aproxima,

e perdemos algumas de nossas folhas.

Algumas nascem num outro verão
e outras permanecem por muitas estações.
Mas o que nos deixa mais feliz
é que as que caíram continuam por perto,
continuam aumentando a nossa raiz com alegria.
Lembranças de momentos maravilhosos
enquanto cruzavam o nosso caminho.

Desejo à você, folha da minha árvore,
Paz, Amor, Saúde, Sucesso, Prosperidade...

Hoje e Sempre...

Simplesmente porque:
Cada pessoa que passa em nossa vida é única.

Sempre deixa um pouco de si e leva um pouco de nós.

Há os que levaram muito,
mas não há os que não deixaram nada.

Esta é a maior responsabilidade de nossa vida
e a prova evidente de que

duas almas não se encontram por acaso.

O amor precisa existir


Era um dia de festa, João e Maria , um grande casamento , todos estavam radiantes , à expectativa de uma nova vida, realização de um sonho. João muito trabalhador, sério e carinhoso , fazia tudo para Maria , um amor com reciprocidade. Maria
 sempre adorável, muito bela , cheia de vida , carinhosa e honesta.

A vida seguiu no começo com aquela vitalidade de Maria , que enchia os olhos de João , e o mesmo tão companheiro , chegava do trabalho e logo estava pronto para conversar , sorrir com sua Maria. Ambos trabalhavam e a vida seguia numa construção próspera.


A vida foi seguindo , às vezes tinham desentendimentos e logo se acertavam, mas João muitas vezes não aceitava a opinião de Maria, podia estar errado mas o orgulho era tão grande que não dava o braço a torcer. Maria , mas maleável , sempre colocava panos quentes para remediar a situação. E a vida foi passando . João muito próspero dava carro , jóias à Maria , não lhe faltava nada , sua geladeira sempre cheia, a conta no banco sempre recheada, mas João já estava trabalhando muito , chegava muito tarde já não era mais aquele companheiro, não expressava mas aquele carinho, deixava de elogiar e de perguntar como tinha sido o seu dia. Nos finais de semana já não acompanhava mais Maria nas festas,. E Maria foi vivendo, já não tinha mas aquela vitalidade, pois sentia que algo não estava certo .


E assim passaram se 20 anos de casados. Neste período já haviam tido varios desentendimentos, e todos eles eram por falta de atenção, muito trabalho que acabava deixando João estressado, sem paciência não tinha mais a compreensão e o diálogo entre o casal.

Um belo dia encontrei João perguntei como estava Maria ,.ele me disse que deveria estar bem pois haviam se separado . Perguntei a João o porquê da separação , e ele me disse: ¨ Sabe, ela é uma ingrata , eu dava pra ela tudo do bom e do melhor nunca passou fome , sempre teve o carro do ano , vivia gastando com roupas caras. Eu deveria ter deixado ela sem nada.!!!!¨

Disse a ele: ¨ Meu amigo, tanto luxo, tantas coisas , me diga quantas vezes você chegou na sua casa depois de um dia de trabalho e disse a Maria que ela estava linda?

Quantas vezes chegou em casa e elogiou seu cabelo ? Quantas vezes falou palavras para provocá-la ? Quantas vezes fez uma surpresa simples expressando seu carinho levando uma rosa? 

Quantas vezes perguntou como tinha sido o seu dia? Quantas férias vocês passaram juntos ?

Ele olhou pra mim com os olhos arregalados de espanto e mudo ficou . Disse a ele : ¨olhe João , jóias , carro novo entre outras coisas todo mundo gosta, Mas nunca se conquista e se mantém um amor com bens materiais. O relacionamento é feito de conquistas nos pequenos gestos , nem sempre uma jóia é sinal de amor , a presença e o carinho são muito mais importantes. Quanto a Maria, tenho certeza que como mulher, ela começou a sentir só , com a falta dos seus carinhos, ficando carente e com isso foi perdendo aquele vigor de mulher que você conheceu a 20 anos atrás.¨



Tenho certeza que esta história esta presente em muitos relacionamentos, por isso quero deixar um alerta para aqueles que tem um relacionamento ou que sentem que estão perdendo. Reflitam , no seu dia a dia , façam uma avaliação em suas vidas . Viemos a este mundo para usufruir uma vida saudável . Excesso e a falta dos sentimentos prejudicam o ser humano .


Para uma mulher o que á desestabiliza é a perda afetiva e para o homem é o desequilíbrio profissional. 

Então compreendam um ao outro, façam da vida de vocês 50% emoção e 50% razão , não percam a sua essência pois razão e emoção foram feitos para um perfeito equilíbrio.

Reflexão do Casamento


CASAMENTO – VALE A PENA LER!!!  

Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: "Tenho algo importante para te dizer". Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos. De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente. Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: "Por quê?"  Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou "você não é homem!" Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouví-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim a Cláudia. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela.  Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.  Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Cláudia profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.  No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Cláudia. Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir. Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possível. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para preparar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais.  Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis.  Eu contei para a Cláudia sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio", disse Cláudia em tom de gozação.  Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo "O papai está carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio" Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório. No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado. No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim. No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Cláudia, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei.  Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse "Todos os meus vestidos estão grandes para mim". Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias.  A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso... ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração..... Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos.   Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: "Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo".  Eu não consegui dirigir para o trabalho.... fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia...Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Cláudia abriu a porta e eu disse a ela "Desculpe, Cláudia. Eu não quero mais me divorciar".  Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa "Você está com febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti "Desculpe, Cláudia. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe.  A Cláudia então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouví-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.  Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi:  "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe".  Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama - morta. Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Cláudia para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio - e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso. Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz! Muitos fracassados na vida são pessoas que não perceberam que estavam tão perto do sucesso e preferiram desistir... 

UM CASAMENTO CENTRADO EM CRISTO É UM CASAMENTO QUE DURA UMA VIDA TODA.