Conceito A sensibilidade sobre o que se considera prostituição pode variar dependendo da sociedade, das circunstâncias onde se dá e do nível moral do meio em questão. Normalmente a prostituição é reprovada nas sociedades, devido à degradação moral que gera aos praticantes, à disseminação de doenças sexualmente transmissíveis (DST), e impacto negativo na estrutura social básica (familia). Na cultura silvícola de algumas regiões, inclusive no interior da Amazônia, Brasil, e em algumas comunidades isoladas, onde não há a família monogâmica, não existe propriedade privada e por conseguinte não existe a prostituição: o sexo é encarado de forma natural e como uma brincadeira entre os participantes. Já onde houve a entrada da civilização ocidental o fenômeno da prostituição passa a ser observado com a troca de objetos entre brancos e índias em troca de favores sexuais. História Na antiguidade, em muitas civilizações, a prostituição era praticada por meninas como uma espécie de ritual de iniciação quando atingiam a puberdade. No Egito antigo, na região da Mesopotâmia e na Grécia, via-se que a prática tinha uma ritualização. As prostitutas, consideradas grandes sacerdotisas (portanto sagradas), recebiam honras de verdadeiras divindades e presentes em troca de favores sexuais. Grécia e Roma Cliente e uma prostituta (o saco de dinheiro está pendurando na parede) 480–470 AC, depositado em coleção particular em Munique Mais adiante, na época em que a Grécia e Roma polarizaram o domínio cultural, as prostitutas eram admiradas, porém tinham que pagar pesados impostos ao Estado para praticarem sua profissão; deveriam também utilizar vestimentas que as identificassem, pois caso contrário eram severamente punidas. Na Grécia, existia um grupo de cortesãs, chamadas de hetairas, ou heteras, que frequentavam as reuniões dos grandes intelectuais da época. Eram muito ricas, belas, cultas e de extrema refinação; exerciam grande poder político e eram extremamente respeitadas. Cristianismo e Idade média Durante a Idade Média houve a tentativa massiva de eliminar a prostituição, impulsionada pela em parte pela moral cristã mas também no grande surto de DSTs (principalmente sífilis). Em contrapartida, havia o culto ao casamento cortês, onde a política e a economia sobrepujavam aos sentimentos, e as uniões eram arranjadas somente por interesse (que por sí só já poder-se-ia considerar como prostituição), reforçam ainda mais a prostituição.
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
Prostituição
A prostituição pode ser definida como a troca consciente de favores sexuais por interesses não sentimentais ou afetivos. Apesar de comumente a prostituição consistir numa relação de troca entre sexo e dinheiro, esta não é uma regra. Pode-se trocar relações sexuais por favorecimento profissional, por bens materiais (incluindo-se o dinheiro), por informação, etc. A prostituição caracteriza-se também pela venda do corpo, seja em fotos ou filmes em que se deixam à mostra partes intímas do corpo. A prostituição é praticada mais comumente por mulheres, mas há ainda um grande número de homens que têm na prostituição um trabalho cotidiano.
Conceito A sensibilidade sobre o que se considera prostituição pode variar dependendo da sociedade, das circunstâncias onde se dá e do nível moral do meio em questão. Normalmente a prostituição é reprovada nas sociedades, devido à degradação moral que gera aos praticantes, à disseminação de doenças sexualmente transmissíveis (DST), e impacto negativo na estrutura social básica (familia). Na cultura silvícola de algumas regiões, inclusive no interior da Amazônia, Brasil, e em algumas comunidades isoladas, onde não há a família monogâmica, não existe propriedade privada e por conseguinte não existe a prostituição: o sexo é encarado de forma natural e como uma brincadeira entre os participantes. Já onde houve a entrada da civilização ocidental o fenômeno da prostituição passa a ser observado com a troca de objetos entre brancos e índias em troca de favores sexuais. História Na antiguidade, em muitas civilizações, a prostituição era praticada por meninas como uma espécie de ritual de iniciação quando atingiam a puberdade. No Egito antigo, na região da Mesopotâmia e na Grécia, via-se que a prática tinha uma ritualização. As prostitutas, consideradas grandes sacerdotisas (portanto sagradas), recebiam honras de verdadeiras divindades e presentes em troca de favores sexuais. Grécia e Roma Cliente e uma prostituta (o saco de dinheiro está pendurando na parede) 480–470 AC, depositado em coleção particular em Munique Mais adiante, na época em que a Grécia e Roma polarizaram o domínio cultural, as prostitutas eram admiradas, porém tinham que pagar pesados impostos ao Estado para praticarem sua profissão; deveriam também utilizar vestimentas que as identificassem, pois caso contrário eram severamente punidas. Na Grécia, existia um grupo de cortesãs, chamadas de hetairas, ou heteras, que frequentavam as reuniões dos grandes intelectuais da época. Eram muito ricas, belas, cultas e de extrema refinação; exerciam grande poder político e eram extremamente respeitadas. Cristianismo e Idade média Durante a Idade Média houve a tentativa massiva de eliminar a prostituição, impulsionada pela em parte pela moral cristã mas também no grande surto de DSTs (principalmente sífilis). Em contrapartida, havia o culto ao casamento cortês, onde a política e a economia sobrepujavam aos sentimentos, e as uniões eram arranjadas somente por interesse (que por sí só já poder-se-ia considerar como prostituição), reforçam ainda mais a prostituição.
Em muitas Cortes, o poder das prostitutas era muito grande: muitas tinham conhecimento de questões do Estado, tanto que a prostituição passou a ser regulamentada. Quando houve a Reforma religiosa no século XVI, o puritanismo começou a influir de forma significativa na política e nos costumes. Somada a este evento, como já mencionado, aconteceu uma grande epidemia de doenças sexualmente transmissíveis. A Igreja Católica enfrentou frontalmente o problema da prostituição, lançando mão de recursos teológicos (dogmas, tradição e textos Biblicos). Com a ação da Igreja Católica e das igrejas protestantes que surgiam a prostituição foi relegada a uma posição de clandestinidade, apesar da persistência de algumas cortesãs nas cortes Européias e de suas colônias. Revolução Industrial Com o advento da Revolução Industrial, houve um crescimento na prostituição. As mulheres de então passaram a somar à força de trabalho, e como as condições eram desumanas, muitas passaram a prostituir-se em troca de favores dos patrões e capatazes, expandindo novamente a prostituição e o tráfico de mulheres. Somente em 1899 aconteceram as primeiras iniciativas para acabar com a escravidão e exploração sexual de mulheres e meninas. Vinte e dois anos mais tarde, a Liga das Nações mobilizou-se para tentar erradicar o tráfico para fins sexuais de mulheres e crianças. Século XX Prostituta moderna A ONU, em 1949, denunciou e tentou tomar medidas para o controle da prostituição no mundo. Desde o início do século XX, os países ocidentais tomaram medidas visando a retirar a prostituição da atividade criminosa onde se tinha inserido no século anterior, quando a exploração sexual passou a ser executada por grandes grupos do crime organizado; portanto, havia a necessidade de desvincular prostituição propriamente dita de crime, de forma a minimizar e diminuir o lucro dos criminosos. Dessa forma as prostitutas passaram a ser somente perseguidas pelos órgãos de repressão se incitassem ou fomentassem a atividade publicamente. Com a disseminação de medidas profiláticas e de higiene e o uso de antibióticos, o controle da propagação de doenças sexualmente transmissíveis (DST) e outras enfermidades correlatas à prostituição parecia próximo até meados da década de 1980 no século XX, porém, a AIDS tornou a prostituição uma prática potencialmente fatal para prostitutas e clientes, havendo no início da enfermidade uma verdadeira epidemia
Conceito A sensibilidade sobre o que se considera prostituição pode variar dependendo da sociedade, das circunstâncias onde se dá e do nível moral do meio em questão. Normalmente a prostituição é reprovada nas sociedades, devido à degradação moral que gera aos praticantes, à disseminação de doenças sexualmente transmissíveis (DST), e impacto negativo na estrutura social básica (familia). Na cultura silvícola de algumas regiões, inclusive no interior da Amazônia, Brasil, e em algumas comunidades isoladas, onde não há a família monogâmica, não existe propriedade privada e por conseguinte não existe a prostituição: o sexo é encarado de forma natural e como uma brincadeira entre os participantes. Já onde houve a entrada da civilização ocidental o fenômeno da prostituição passa a ser observado com a troca de objetos entre brancos e índias em troca de favores sexuais. História Na antiguidade, em muitas civilizações, a prostituição era praticada por meninas como uma espécie de ritual de iniciação quando atingiam a puberdade. No Egito antigo, na região da Mesopotâmia e na Grécia, via-se que a prática tinha uma ritualização. As prostitutas, consideradas grandes sacerdotisas (portanto sagradas), recebiam honras de verdadeiras divindades e presentes em troca de favores sexuais. Grécia e Roma Cliente e uma prostituta (o saco de dinheiro está pendurando na parede) 480–470 AC, depositado em coleção particular em Munique Mais adiante, na época em que a Grécia e Roma polarizaram o domínio cultural, as prostitutas eram admiradas, porém tinham que pagar pesados impostos ao Estado para praticarem sua profissão; deveriam também utilizar vestimentas que as identificassem, pois caso contrário eram severamente punidas. Na Grécia, existia um grupo de cortesãs, chamadas de hetairas, ou heteras, que frequentavam as reuniões dos grandes intelectuais da época. Eram muito ricas, belas, cultas e de extrema refinação; exerciam grande poder político e eram extremamente respeitadas. Cristianismo e Idade média Durante a Idade Média houve a tentativa massiva de eliminar a prostituição, impulsionada pela em parte pela moral cristã mas também no grande surto de DSTs (principalmente sífilis). Em contrapartida, havia o culto ao casamento cortês, onde a política e a economia sobrepujavam aos sentimentos, e as uniões eram arranjadas somente por interesse (que por sí só já poder-se-ia considerar como prostituição), reforçam ainda mais a prostituição.
Prostituição Infantil
Um dos temas mais constrangedores ao Brasil, não apenas à própria sociedade brasileira, como no âmbito internacional, é a existência da chamada prostituição infantil. A despeito de todos os esforços do Estado no enfrentamento deste problema, há a permanência de uma realidade hostil para muitas crianças – principalmente meninas – nas regiões mais pobres do país: segundo a UNICEF, em dados de 2010, cerca de 250 mil crianças estão prostituídas no Brasil.
De forma geral, a prostituição infantil trata-se da exploração sexual de uma criança a qual, por vários fatores, como situação de pobreza ou falta de assistência social e psicológica, torna-se fragilizada. Dessa forma, tornam-se vítimas do aliciamento por adultos que abusam de menores, os quais ora buscam o sexo fácil e barato, ora tentam lucrar corrompendo os menores e conduzindo-os ao mercado da prostituição.
Os aspectos facilitadores desta condição na qual se vê destruída a infância desconsideram os direitos e a necessidade de proteção da criança. Para além das possíveis vulnerabilidades decorrentes da situação socioeconômica - se não a principal causa, certamente uma das mais importantes – estão outros aspectos como o próprio gênero da criança, fato que explicaria uma maior vulnerabilidade das meninas, tão expostas à violência contra a mulher até mesmo no ambiente familiar. Isso sugere que são aspectos importantes para a compreensão da violência contra a criança e outros para além daqueles ligados apenas às questões de pobreza. A questão de gênero estaria intrínseca a um modelo sociocultural que, por vezes, como no caso brasileiro, pode reproduzir uma naturalização da discriminação contra a mulher (fruto de valores machistas), vista como objeto destituído de valor, de consciência e liberdade.
Assim, não se deve associar a prostituição infantil apenas à condição de pobreza da criança, mas sim considerar as particularidades de sua manifestação. Também para além da pobreza, o desenvolvimento de vícios por drogas conduzem essas crianças a uma situação deplorável e de extrema necessidade de cuidados especiais. Para atenderem às imposições da dependência química que as dominam, vendem seus corpos para conseguirem algum dinheiro para a compra de drogas (ou mesmo aceitam fazer programas tendo como pagamento a própria droga).
Outro complicador desta questão é o chamado turismo sexual, o qual consiste na chegada de vários estrangeiros a regiões como o Nordeste brasileiro em busca de sexo. Meninas pobres, moradoras das regiões periféricas e precárias ao redor dos grandes centros ocupam as principais ruas e avenidas para se oferecerem como mercadoria barata neste mercado do sexo que se estabelece em endereços turísticos por todo o Brasil, principalmente nas praias nordestinas.
Se por um lado a prostituição ainda faz parte da realidade brasileira, é importante destacar alguns avanços nesta luta. No Brasil, em 2000, institui-se o Plano Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Infanto-Juvenil, assim como o Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual Infanto-Juvenil, comemorado em 18 de maio, dia em que uma menina de 8 anos foi abusada e morta em 1973 no Estado do Espírito Santo causando indignação nacional. Segundo o Governo Federal, este Plano Nacional de Enfrentamento está dividido em seis eixos estratégicos, sendo eles: Análise da Situação, Mobilização e Articulação, Defesa e Responsabilização, Atendimento, Prevenção e Protagonismo Infanto-Juvenil. A coordenação deste Plano fica a cargo do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), assim como dos Conselhos de Direitos Estaduais e Municipais de cada região. Além destas instituições, outras esferas de acompanhamento e controle foram criadas, além de Varas Criminais especializadas em crimes contra crianças e adolescentes. Ainda segundo o governo federal, em 2008 foram reunidas mais de 3.500 pessoas de várias nacionalidades no III Congresso de Enfrentamento da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, no Rio de Janeiro, fato que marca uma sensibilidade internacional com esta realidade que afronta os Direitos Humanos.
Segundo o site da UNICEF - Fundo das Nações Unidas para a Infância, este órgão adotou em meados de 2000 o Protocolo Facultativo para a Convenção sobre os Direitos da Criança, que trata da venda de crianças, prostituição e pornografia infantis. Vários países aderiram, a exemplo do governo brasileiro que promulgou tal protocolo em 2004. Este documento não apenas evidencia uma preocupação internacional, mas sinaliza a tentativa da criação de mecanismos para esforço mútuo contra essas terríveis formas de violência e exploração contra a criança. Ao longo do texto que introduz os pontos deste protocolo, a UNICEF aponta haver a concordância entre os países de que “a eliminação da venda de crianças, prostituição e pornografia infantis será facilitada pela adoção de uma abordagem global que leve em conta os fatores que contribuem para a existência de tais fenômenos, particularmente o subdesenvolvimento, a pobreza, as desigualdades econômicas, a iniquidade da estrutura socioeconômica, a disfunção familiar, a falta de educação, o êxodo rural...” (UNICEF, 2011, s/p).
Isso mostra que o posicionamento mais efetivo do Estado com relação a este problema não apenas se faz urgente, como também possui de fato certa complexidade. Não se trataria apenas de coibir a ação de aliciadores ou de uma clientela em potencial deste tipo de prostituição, mas fundamentalmente pensar o cuidado com o menor e o adolescente nas mais diversas esferas: da saúde, passando pela educação, bem como na criação de oportunidades claras de inclusão social. Requer a necessidade de apoio e orientação psicológica às crianças nesta condição, seja para aquelas que realmente estão em condição de rua, seja para aquelas que a despeito de terem família estão em um ambiente impróprio para sua infância e formação enquanto indivíduo (haja vista a exploração promovida em muitos casos pelos próprios pais).
Em suma, cabe ao Estado zelar pelo bem-estar da criança e do adolescente, em especial por aqueles em maior situação de vulnerabilidade social. Porém, tal vulnerabilidade seria promovida não apenas pelo desprovimento de recursos, mas também pela naturalização cultural da discriminação, como no caso das meninas vistas como meros objetos. Logo, é preciso refletir não apenas sobre o papel do Estado, mas sobre o da própria sociedade, sobre seus valores e sua capacidade de percepção sobre a real natureza da lógica da violência contra a criança.
Paulo Silvino Ribeiro
Colaborador Brasil Escola
Bacharel em Ciências Sociais pela UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas
Mestre em Sociologia pela UNESP - Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"
Doutorando em Sociologia pela UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas
terça-feira, 20 de novembro de 2012
Amor
Amor é o nível ou grau de responsabilidade,
utilidade e prazer com que lidamos com as coisas e pessoas que conhecemos.
A
palavra amor (do latim amor)
presta-se a múltiplos significados na língua
portuguesa. Pode significar afeição, compaixão, misericórdia, ou ainda, inclinação,
atração, apetite, paixão, querer bem, satisfação, conquista, desejo, libido,
etc. O conceito mais popular de amor
envolve, de modo geral, a formação de um vínculo emocional com alguém, ou com
algum objeto que seja capaz de receber este comportamento amoroso e enviar os
estímulos sensoriais e psicológicos necessários para a sua manutenção e
motivação. É tido por muitos como a maior de todas as conquistas do ser.
Fala-se
do amor das mais diversas
formas: amor físico, amor platônico, amor materno, amor a Deus, amor à vida. É
o tipo de amor que tem relação
com o caráter da própria pessoa e a motiva a amar (no sentido de querer bem e
agir em prol).
As muitas dificuldades que essa
diversidade de termos oferece em conjunto à suposta unidade de significado,
ocorrem não só nos idiomas modernos, mas também no grego e no latim.
O grego possui várias palavras
para amor, cada
qual denotando um sentido diferente e específico.
No latim encontramos amor, dilectio, charitas, bem como Eros, quando se refere ao amor
personificado numa deidade.
Amar também tem o sentido de gostar muito, sendo assim
possível amar qualquer ser vivo ou objeto.
Amor Platônico
Amor platônico
é uma expressão usada para designar um amor
ideal, alheio a interesses ou gozos. Um sentido popular pode ser o de um amor impossível de se realizar,
um amor perfeito, ideal,
puro, casto.
Trata-se, contudo, de uma má
interpretação da filosofia de Platão,
quando vincula o atributo "platônico" ao sentido de algo existente
apenas no plano das ideias. Porque Ideia em Platão não é uma cogitação da razão
ou da fantasia humana. É a realidade essencial.
O mundo da matéria seria apenas uma sombra que lembraria a luz da verdade
essencial.
A expressão amor platônico é uma interpretação equivocada do
conceito de Amor na filosofia
de Platão. O amor em Platão é falta. Ou seja, o amante busca no amado a
Ideia - verdade essencial - que não possui. Nisto supre a falta e se torna
pleno, de modo dialético, recíproco.
Em contraposição ao conceito de
Amor na filosofia de Platão está o conceito de paixão. A paixão seria o desejo
voltado exclusivamente para o mundo das sombras, abandonando-se a busca da
realidade essencial. O amor
em Platão não condena o sexo, ou as coisas da vida material.
Na obra Simpósio (de Platão), há uma passagem sobre o
significado do amor. Sócrates
é o mais importante dentre os homens presentes. Ele diz que na juventude foi
iniciado na filosofia do amor
por Diotima de Mantinea, que era
uma sacerdotisa. Diotima lhe ensinou a genealogia do amor e por isso as ideias de
Diotima estão na origem do conceito socrático-platônico do amor. Segundo Joseph,
"não é por acaso que Sócrates nomeia Diotima como aquela que lhe deu as
instruções e os métodos mais significativos para amar/falar. A palavra falada
por amor é uma palavra que vem das origens “
Estilos de Amor
Susan Hendrick e Clyde Hendrick desenvolveram uma Escala de Atitudes Amorosas baseados na teoria de Alan John Lee, teoria chamada Estilos de amor. Lee identificou seis tipos básicos em sua teoria. Nestes tipos as pessoas usam em suas relações interpessoais:
- Eros - um amor apaixonado fundamentado e baseado na aparência física
- Psiquê - um amor "espiritual", baseado na mente e nos sentimentos eternos
- Ludus - o amor que é jogado como um jogo; amor brincalhão
- Storge - um amor afetuoso que se desenvolve lentamente, com base em similaridade
- Pragma - amor pragmático, que visualiza apenas o momento e a necessidade temporária, do agora
- Mania - amor altamente emocional, instável; o estereótipo de amor romântico ou apaixonado.
- Ágape - amor altruísta; espiritual
De acordo com a pesquisa de Hendrick e Hendrick, os homens tendem a ser mais lúdicos e maníacos, enquanto as mulheres tendem a ser stórgicas e pragmáticas. Relacionamentos baseados em amor de estilos semelhantes tendem a durar mais tempo. Em 2007, pesquisadores da Universidade de Pavia liderados pelo Dr. Enzo Emanuele forneceram provas da existência de uma base genética para variações individuais em verificada na Teoria dos Estilos amorosos de Lee.
O Eros relaciona-se com a dopamina no sistema nervoso e a Mania à serotonina.
O Amor Original
O amor,
para ocorrer, não importando os níveis: se social, afetivo, paternal ou
maternal, fraternal - que é o amor entre irmãos e companheiros - deve
obrigatoriamente ser permitido. O que significa ser amor
permitido? Bem, de fato quase nunca se pensa sobre isso porque passa tão
despercebido que se atribui a um comportamento natural do ser humano ou de outros
seres vivos. Mas não, a permissão aqui referida toma-se por base um sentimento
de reciprocidade capaz de dar início e alargar as relações de afetividade entre
duas ou mais pessoas ou seres que estão em contato e que por ventura vêm a
nutrir um sentimento de afeição ou amor entre si.
A permissão ocorre em um nível
de aceitação natural, mental ou físico, no qual o ser dá abertura ao outro sem
que sejam necessárias quaisquer obrigações ou atitudes demeritórias ou confusas
de nenhuma das partes. A liberdade de amar, quando o sentimento preenche de
alguma forma a alma e o corpo e não somente por alguns minutos, dias ou meses,
mas por muitos anos, quiçá eternamente enquanto dure e mais nas lembranças e
memórias.
Por que você me ama? Porque
você permitiu. Essa frase remete ao mais simples mecanismo de reciprocidade e
lealdade, se um pergunta ao outro a razão de seu sentimento de amor em direção
a ele, a resposta só poderia ser essa. A razão do sentimento de amor em direção
à outra pessoa recaiu na própria pessoa amada, que em seus gestos, palavras,
pensamentos e ações conferiram permissão a que a outra pessoa ou ser - podendo
até ser um animal de estimação - o dedicasse aquele sentimento de amor.
O amor pode ser entendido de
diferentes formas, e tomado por certo conquanto é um sentimento, dessa forma é
abstrato, sem forma, sem cor, sem tamanho ou textura. Mas é por si só: O
sentimento em excelência; o que quer dizer que é o sentimento primário e
inicial de todo e cada ser humano, animal ou qualquer outro ser dotado de
sentimentos e capacidade de raciocínio natural.
Todos carecem de amor e querem
reconhecer esse sentimento em si e nos outros, não importando idade ou sexo. O
amor é vital para nossas vidas como o ar, e é notoriamente reconhecido que sem
amor a criatura não sobrevive conquanto o amor equilibra e traz a paz de
espírito quando é necessário.
Frases de Amor
“Amar é sofrer um instante
de saudade é sentir um segundo de ciúmes, viver um momento de paixão.”
“Talvez tenha sido por um olhar…Talvez por um sorriso…Talvez tenha
sido por aquelas palavras ou talvez aquele instante contigo…Talvez um dia
estaremos juntos e talvez tudo será esquecido…Talvez possa existir outros
momentos e aí quem sabe…Nem tudo estará perdido.”
“Te Amo, não somente pelo que és, mas pelo que sou quando estou contigo!
Te Amo, porque puseste a mão pela minha alma e passaste por debaixo de minhas
fraquezas e com teu Amor fizeste sair à luz toda a beleza que ninguém antes de
Ti conseguiu encontrar !!!”
“Você é minha vida, você é
minha alma. Pois sem minha vida não posso viver, pois não posso viver sem minha
alma, então não posso viver sem você. É por isso que te amo tanto!”
“Não firas quem te ama, pois
o amor mal correspondido machuca e a ferida que se forma, Mata !!!”
“Um dia te amei para esquecer
alguém, hoje para te esquecer não consigo amar ninguém.”
“Todos os sentimentos cansam
e “desistem”, menos o amor. Sentimento algum é tão teimoso! Até quando passa,
não acaba. Posto de lado, jamais se conforma. Mesmo se afogando na
impossibilidade, não morre.”
Dizem que o coração não tem
fala, é por isso que ele é mudo, pois saiba que quando a boca fala ele é quem
diz tudo !!!
“Ao seu lado descobri que entre o sonho e a realidade, existe um espaço chamado felicidade, e para que a minha felicidade se torne realidade, preciso estar ao seu lado “.
“Ao seu lado descobri que entre o sonho e a realidade, existe um espaço chamado felicidade, e para que a minha felicidade se torne realidade, preciso estar ao seu lado “.
“Se a tua vida, depender do
meu amor. Viverás além da vida, pois lhe amo além do amor.”
“Não quero ser na sua vida o
início de um fim nem o fim de um começo, quero ser o início de um começo sem
fim.”
“O tempo pode apagar a
lembrança de um corpo ou de um rosto, mas nunca os das pessoas como você que
souberam fazer de um pequeno instante, um grande momento!”
“Não sou nada, não tenho
nada, mais é pela simplicidade do meu nada que te ofereci tudo e você não
quis.”
“O beijo é um modo cômodo e
muito agradável de interromper uma conversa na qual as palavras não são
suficientes.”
“As vezes é preciso parar e
olhar para longe, para podermos enxergar o que está perto de nós. Foi nesse
instante que acabei te vendo.”
“O amor nasce com o olhar. Dos
olhos passa para o coração que enxerga muito mais. Quando você vê, a paixão
virou amor: uma confusão de sinais, impulsos e palavras. Às vezes você não vê
mais nada – é quando dizem que o amor é cego. Mais que isso: que o amor é
BÁSICO!”
“Quando duas pessoas se amam,
elas não se submetem e não se dominam apenas se completam.”
Tudo na vida passa mais que
repente, você ficou na minha… eternamente!!!
terça-feira, 13 de novembro de 2012
O que a Bíblia diz?
Os mandamentos de Deus proíbem o adultério. A Bíblia diz em Êxodo 20:14 “Não adulterarás.”
Deixar a esposa ou o esposo, por causa de outra pessoa, é legalmente possível, mas é adultério aos olhos de Deus. A Bíblia diz em Lucas 16:18 “Todo aquele que repudia sua mulher e casa com outra, comete adultério; e quem casa com a que foi repudiada pelo marido, também comete adultério.”
Cobiçar a mulher ou o homem alheio é uma forma de adultério. A Bíblia diz em Mateus 5:27-28 “Ouvistes que foi dito: Não adulterarás. Eu, porém, vos digo que todo aquele que olhar para uma mulher para a cobiçar, já em seu coração cometeu adultério com ela.
Como tratou Jesus a mulher adúltera? A Bíblia diz em João 8:10-11 “Então, erguendo-se Jesus e não vendo a ninguém senão a mulher, perguntou-lhe: Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te condenou? Respondeu ela: Ninguém, Senhor. E disse-lhe Jesus: Nem eu te condeno; vai-te, e não peques mais.”
A vontade de Deus é que evitemos imoralidade sexual. A Bíblia diz em 1 Tessalonicenses 4:3 “Porque esta é a vontade de Deus, a saber, a vossa santificação: que vos abstenhais da prostituição.”
No Antigo Testamento da Bíblia, a lei mosaica determinava a pena de apedrejamento de quem fosse pego praticando o adultério, o que foi adotado pelos judeus, inclusive na época de Jesus Cristo (ver Levítico 20:10). Entretanto, como a lei de Moisés admitia a poligamia masculina e o divórcio (Deuteronômio 24:1), a configuração do delito era geralmente caracterizada quando uma mulher casada mantinha relações com um outro homem que não fosse o seu marido.
Entretanto, com o passar do tempo, o judaísmo veio a proibir a prática da poligamia e o cristianismo, desde os seus primórdios, não admitiu o divórcio e nem a infidelidade conjugal.
No Novo Testamento, ao discursar sobre o divórcio no sermão da montanha e numa outra ocasião perante os líderes religiosos da época (ver Evangelho segundo Mateus 5:31-32;19:1-12 e Evangelho segundo Marcos 10:1-12), Jesus, buscando o fundamento contido no livro de Gênesis, dá a entender que o divórcio não pode ser reconhecido pela religião porque o homem não teria o poder de separar o que Deus uniu.
E Jesus, respondendo, disse-lhes: Pela dureza do vosso coração vou deixou ele (Moisés) escrito esse mandamento; porém, desde o princípio da criação, Deus os fez macho e fêmea. Por isso, deixará o homem a seu pai e a sua mãe e unir-se-á a sua mulher. E serão os dois numa só carne e, assim, já não serão dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou, não o separe o homem. (Mc 10:5-9)
Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de prostituição, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério. (Mt 19:9)
Assim, Jesus explica a reprovação de se contrair novas núpcias enquanto o cônjuge divorciado ainda estiver vivo, sendo que algumas interpretações admitiriam a possibilidade de uma exceção nas hipóteses de haver adultério na constância do casamento.
Dentro de um outro contexto, os apóstolos também posicionaram-se contra o adultério. Verifica-se no livro de Atos que o Concílio de Jerusalém recomendou que os gentios novos convertidos ao cristianismo se abstivessem das relações sexuais ilícitas, sendo que as epístolas de Paulo confirmam a proibição do adultério:
Todavia, aos casados, mando, não eu, mas o Senhor, que a mulher não se aparte do marido. Se, porém, se apartar, que fique sem casar ou que se reconcilie com o marido; e que o marido não deixe a mulher (...) A mulher casada está ligada pela lei todo o tempo em que o seu marido vive; mas, se falecer o seu marido, fica livre para casar com quem quiser, contanto que seja no Senhor. (I Coríntios 7:10-11; 7:39).
Embora Jesus tivesse dirigido sua pregação para os judeus, seus mandamentos vieram a ser aplicados pelos apóstolos que se mostraram aversos tanto em relação à infidelidade no casamento quanto aos matrimônios com impedimento.
Em outra ocasião, entretanto, quando alguns fariseus e escribas repletos de ódio e despeito acusaram a mulher adúltera exigindo seu apedrejamento, o mesmo Jesus ergue-se e diz: “O que está puro entre vós atire a primeira pedra” (Jo 8:7).
No catolicismo
O catolicismo adota uma posição ampla quanto ao pecado de adultério. A Igreja Católica não reconhece o divórcio. Desta forma as pessoas que se casaram religiosamente e, entretanto, começaram um novo relacionamento após divórcio civil, estão aos olhos da Igreja Católica em permanente estado de adultério, mesmo após celebrarem novo casamento civil.
Adultério
Adultério é uma palavra que derivou da expressão em latina ad alterum torum que significa literalmente na cama de outro(a) que designava a prática da infidelidade conjugal e com o tempo se estendeu ao sentido de fraudar ou falsificar adjeta ao verbo "adulterar".
Direito Romano
No direito Romano pré-cesariano, como na Lei das Doze Tábuas, havia punição pecuniária para os crimes considerados menos graves, como o adultério, então considerado simultaneamente como crime contra a autoridade do pater-familias ou pai de família e como crime contra os bons costumes, relativamente ao qual a Lex Julia de adulteriis estabeleceu um prazo de prescrição de cinco anos, os quais se contavam a partir da data da sua comissão, mesmo que a mulher já tivesse morrido, por forma a poder condenar o «cúmplice» (como se pode ver do Digesto, 48.5.12.4 —«adulterii reuni infra quinque annos continuos a die criminis admissi defuncta quoque muliere postulari posse palam est» — «pode-se postular, isto é, denunciar à autoridade, contra o réu de adultério, pelo prazo de cinco anos contínuos contados da data da comissão do crime, mesmo que a mulher já tenha falecido»).
No entanto, e no que concerne ao crime de adultério, há que ter em atenção que o pai da mulher podia matar esta e o seu cúmplice, se ela estivesse sob a sua potestas, mas que só o podia fazer na sua própria casa, ainda que a filha aí não residisse, ou na casa do genro. O marido também podia matar o cúmplice do adultério na sua casa e não na do sogro e, se o não quisesse ou não pudesse fazer, poderia retê-lo na casa por não mais de vinte horas seguidas, com a finalidade de conseguir fazer comprovar o crime, e, segundo alguns autores, para evitar que fosse feita justiça pelas próprias mãos do ofendido. E em relação à acusação criminal do sogro, é preciso notar que o marido preferia ao sogro, mas qualquer deles só tinha um prazo de 60 dias para o fazer, e, caso nenhum deles o fizesse, poderia ainda um parente dos ofendidos, deduzir a acusação pelo prazo de quatro meses.
No entanto, e no que concerne ao crime de adultério, há que ter em atenção que o pai da mulher podia matar esta e o seu cúmplice, se ela estivesse sob a sua potestas, mas que só o podia fazer na sua própria casa, ainda que a filha aí não residisse, ou na casa do genro. O marido também podia matar o cúmplice do adultério na sua casa e não na do sogro e, se o não quisesse ou não pudesse fazer, poderia retê-lo na casa por não mais de vinte horas seguidas, com a finalidade de conseguir fazer comprovar o crime, e, segundo alguns autores, para evitar que fosse feita justiça pelas próprias mãos do ofendido. E em relação à acusação criminal do sogro, é preciso notar que o marido preferia ao sogro, mas qualquer deles só tinha um prazo de 60 dias para o fazer, e, caso nenhum deles o fizesse, poderia ainda um parente dos ofendidos, deduzir a acusação pelo prazo de quatro meses.
O crime de adultério passou posteriormente a ser punido com a pena de morte pela legislação do imperador Constantino I.
Idade Média
No direito medieval, os praxistas formularam gradação segundo a gravidade como as figuras nudus cum nuda im oedem lectum (nu com nua na cama) como modalidade mais grave e o solus cum sola im solitudine (ele só com ela) como modalidade menos grave.
D. Dinis, num instrumento de «avença» (acordo, convenio ou concordata) com o Clero, dado em Coimbra e datado de 5 de Junho de 1308, e em resposta a queixas dos bispos e clérigos relativas à entrada dos seus homens nas igrejas e outros lugares sagrados para se apoderarem de malfeitores, veio determinar na alínea j) que A Santa Igreja não vale (...) aos que matam outro a torto e os adúlteros e os que forçam as virgens e os que hão-de dar conto aos imperadores e aos reis dos seus tributos e do seus direitos
Atualidade
Em Portugal até 31 de Dezembro de 1982 — esteve em vigor uma norma, proveniente do direito muito antigo, segundo a qual o cônjuge que encontrasse o outro a praticar adultério e não estivesse impedido de o acusar, por, eventualmente, ter contribuído voluntariamente para a ato ou o ter incitado a tal, e nesse ato matasse este ou o adúltero, ou ambos, ou lhes infligisse ofensas corporais graves, se encontrava sujeito apenas a uma pena de desterro por seis meses, e que o mesmo regime se aplicava aos pais de filhas menores enquanto estas se encontrassem sob o seu pátrio poder, como se encontrava consignado na última versão do artigo 372.º do Código Penal de 1886, sendo certo que, até alguns anos antes, tal poder de matar era apenas concedido ao marido e aos pais, em idênticas circunstâncias.
No Decreto-Lei n.º 262/75 de 27 de Maio promulgado em 15 de Maio de 1975 pelo Presidente da República Portuguesa, Francisco da Costa Gomes, é referido:
O artigo 372.º do Código Penal, ao estabelecer a pena de desterro para fora da comarca por seis meses ao homem casado que, achando sua mulher em adultério, a matar a ela ou ao adúltero, ou a ambos, ou lhes fizer qualquer ofensa grave, à mulher casada que praticou os mesmos fatos nas pessoas do marido e da concubina «teúda e manteúda pelo marido na casa conjugal», e, bem assim, nas mesmas condições, aos pais a respeito de suas filhas menores de 21 anos e dos corruptores delas, por que abstrai inteiramente da verificação de emoção violenta que aos agentes podem eventualmente produzir tais factos, confere um autêntico «direito de matar».
Ao longo da história, o filho havido mediante adultério, tinha uma situação vexatória e certas restrições de direitos, inclusive quanto ao recebimento da herança ou o uso do sobrenome paterno. Entretanto, as legislações e sociedades modernas extirparam de vez tais preconceitos.
terça-feira, 6 de novembro de 2012
Skate
Skate
O Skate é, sem dúvida, um dos esportes radicais mais conhecidos atualmente. Sua popularidade vem dos grandes ídolos do esporte e da grande cobertura da imprensa. Nos últimos anos o crescimento do skate trouxe um grande número de patrocinadores e os campeonatos são cada vez mais disputados.O skate deixou de ser apenas um esporte e, hoje, é um estilo de vida. Os principais skatistas além de viverem do esporte, ditam moda. O esporte movimenta milhões de dólares todos os anos e sua indústria é uma das mais prósperas indústrias do esporte no mundo.
No Brasil o skate tem se desenvolvido a passos largos e os maiores ídolos do esporte são os campeões mundiais Bob Burnquist e Sandro Dias, mais conhecido como Mineirinho.
Segundo o presidente da Confederação Brasileira de Skate, Alexandre Viana, o Brasil é a segunda maior potência do esporte no mundo. "Só ficamos atrás dos americanos. Mesmo com toda estrutura que eles tem, competimos de igual para igual".
No Brasil o skate tem se desenvolvido a passos largos e os maiores ídolos do esporte são os campeões mundiais Bob Burnquist e Sandro Dias, mais conhecido como Mineirinho.
Segundo o presidente da Confederação Brasileira de Skate, Alexandre Viana, o Brasil é a segunda maior potência do esporte no mundo. "Só ficamos atrás dos americanos. Mesmo com toda estrutura que eles tem, competimos de igual para igual".
Equipamentos do skate
O skate é composto basicamente por quatro partes. São elas: shape, truck, rolamento e roda. O shape é a tábua de madeira na qual o skatista apóia os pés. Hoje em dia a evolução dos modelos proporciona maior equilíbrio e facilidade na hora de dar as manobras.Geralmente os shapes são iguais dos dois lados, aumentando a variedade de manobras. A lixa é colocada sobre a parte superior e prende o pé do skatista.
O truck funciona como um elo de ligação entre o shape e as rodas. Ele é preso ao shape e tem grande importância. Os melhores são os que apresentam grande resistência e flexibilidade.
O rolamento é essencial para um bom desempenho do skate e quem determina a velocidade que o mesmo irá ter. Geralmente um rolamento mais resistente é utilizado para o street e os mais rápidos para o half pipe.
Por último vêm as rodas. São elas que tem todo o contato com o chão e proporcionam a estabilidade além da velocidade ao atleta. Uma boa qualidade das rodinhas faz muita diferença na hora de andar.
O truck funciona como um elo de ligação entre o shape e as rodas. Ele é preso ao shape e tem grande importância. Os melhores são os que apresentam grande resistência e flexibilidade.
O rolamento é essencial para um bom desempenho do skate e quem determina a velocidade que o mesmo irá ter. Geralmente um rolamento mais resistente é utilizado para o street e os mais rápidos para o half pipe.
Por último vêm as rodas. São elas que tem todo o contato com o chão e proporcionam a estabilidade além da velocidade ao atleta. Uma boa qualidade das rodinhas faz muita diferença na hora de andar.
História do skate
O skate surgiu nos anos 60, na Califórnia, Estados Unidos, inventado por surfistas como uma brincadeira para os dias que o mar estava sem ondas. Eles juntaram as rodinhas dos patins com um shape, e criaram, assim, o skate.Apesar do equipamento precário, o esporte conquistou logo os jovens, que se tornariam os primeiro skatistas. Em 1965 foram fabricados os primeiros skates, juntamente com a organização dos primeiros campeonatos.
Nos anos 90, o esporte se consolidou e surgiu o maior skatista de todos os tempos, o norte-americano Tony Hawk. O atleta revolucionou o skate com seus aéreos e flips e trouxe definitivamente novos ares ao skate moderno. Suas manobras são até hoje espelho para os principais skatistas e seu nome já é tema de jogo de vídeo-game.
Atualmente os skatistas norte-americanos e brasileiros são os melhores do mundo e os que geralmente ganham a marioria dos campeonatos.
O Brasil conta com dois grandes nomes de destaque: Sandro "Mineirinho" Dias e Bob Burnquist. O tetracampeão mundial Mineirinho é considerado o rei do 540, e foi o terceiro skatista do mundo a acertar a manobra 900º.
Bob Burnquist nasceu no Brasil, mas mudou-se aos 13 anos para os Estados Unidos buscando se profissionalizar no skate. O auge de sua carreira foi em 2000, quando conquistou o Münster Monster Mastership e o Circuito Mundial de Skate.
O Circuito Brasileiro de Skate Profissional foi inaugurado há 16 anos e realizado pela UBS (União Brasileira de Skate). A disputa conta com provas passando por estados como São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Brasília, realizadas pela CBSK (Confederação Brasileira de Skate).
O Circuito Mundial é organizado pela WCS (World Cup of Skateboarding) e conta com um calendário com provas que passam por países como Canadá, Inglaterra, Alemanha, Suíça, Estados Unidos e Brasil.
Nos anos 90, o esporte se consolidou e surgiu o maior skatista de todos os tempos, o norte-americano Tony Hawk. O atleta revolucionou o skate com seus aéreos e flips e trouxe definitivamente novos ares ao skate moderno. Suas manobras são até hoje espelho para os principais skatistas e seu nome já é tema de jogo de vídeo-game.
Atualmente os skatistas norte-americanos e brasileiros são os melhores do mundo e os que geralmente ganham a marioria dos campeonatos.
O Brasil conta com dois grandes nomes de destaque: Sandro "Mineirinho" Dias e Bob Burnquist. O tetracampeão mundial Mineirinho é considerado o rei do 540, e foi o terceiro skatista do mundo a acertar a manobra 900º.
Bob Burnquist nasceu no Brasil, mas mudou-se aos 13 anos para os Estados Unidos buscando se profissionalizar no skate. O auge de sua carreira foi em 2000, quando conquistou o Münster Monster Mastership e o Circuito Mundial de Skate.
O Circuito Brasileiro de Skate Profissional foi inaugurado há 16 anos e realizado pela UBS (União Brasileira de Skate). A disputa conta com provas passando por estados como São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Brasília, realizadas pela CBSK (Confederação Brasileira de Skate).
O Circuito Mundial é organizado pela WCS (World Cup of Skateboarding) e conta com um calendário com provas que passam por países como Canadá, Inglaterra, Alemanha, Suíça, Estados Unidos e Brasil.
Snowboard
Snowboard – Esportes Radicais para o frio
Descer uma ladeira de superfície nevosa, equilibrado em cima de uma prancha (proporcional ao seu tamanho), pegando velocidades altas e realizando manobras e saltos radicais. O “surf na neve” pode ser praticados em halfpipes , encostas de montanhas e ladeiras artificiais. Um prancha totalmente lisa é presa aos pés do praticante, impossibilitando o mesmo de se impulsionar ou coisa do gênero, por isso o esporte é descida pura. Esporte perigoso, pois exige habilidade para não deslizar e rolar montanha abaixo ou cair de mau jeito em alguma manobra, portanto, itens de segurança e níveis de capacidade e experiência devem ser bem observados antes de começar a pratica.
Os equipamentos são os de sempre: capacete, luvas, e obviamente pelo frio, roupas quentes, porem leves, que deem agilidade ao atleta. São necessários óculos especiais com “lentes coloridas” para não “queimar os olhos” com o branco da neve e as roupas devem ser preferencialmente coloridas também, para se destacar da maré branca.
Existem estações de esqui e snowboard que possuem pistas prontas com classificações para todos os níveis. Sempre é bom se informar, antes de alugar uma prancha e pegar montanha.
Existem algumas normas que a federação internacional de esqui determinou e que são seguidas pelos snowboarders também, são elas:
1. Respeito pelos outros: Todos os utilizadores das pistas deverão comportar-se de modo a não colocar em risco todos os outros esquiadores.
2. Controle: Todos os utilizadores das pistas deverão adaptar a velocidade ao seu nível técnico e capacidade física, bem como, às condições atmosféricas, de terreno e de tráfego.
3. Escolha da traje(c)tória: o esquiador em posição superior deverá escolher a trajetória de forma a garantir a segurança de quem está em baixo. O esquiador em zona inferior (vale) tem sempre prioridade.
4. Ultrapassagens: poderão ser feitas por cima (montanha), por baixo (vale), pela direita ou esquerda, sempre de forma folgada, garantindo a possível evolução daquele que se ultrapassa.
5. Entrada nas pistas e num cruzamento: ao entrar numa descida (pista) ou ao passar um cruzamento todo o utilizador deverá olhar para cima (montanha) e para os lados, por forma a verificar se poderá entrar nas pistas com a maior segurança.
6. Paragem/parada: todos os utilizadores deverão evitar parar em zonas estreitas, lombas e zonas sem visibilidade. Em caso de queda deverão retirar-se da pista o mais rápido possível.
7. Subidas e descidas a pé: deverão ser feitas pelos laterais das pistas, tendo atenção para não colocar em perigo todos os outros utilizadores.
8. Respeito pela marcação, sinalização e informação nas pistas: todos os utilizadores das pistas deverão estar informados sobre as condições reais de cada zona de pistas, bem como respeitar todas as indicações e marcações de segurança existentes nas mesmas.
9. Assistência: qualquer pessoa envolvida ou testemunha de um acidente deverá prestar assistência e dar o alerta para o mesmo. Em caso de necessidade e a pedido dos socorristas deverá colocar-se ao serviço dos mesmos.
10. Identificação: Qualquer pessoa, testemunha ou envolvida num acidente, deverá se identificar perante a equipa de socorro.
(fonte: Wikipédia)
Os equipamentos são os de sempre: capacete, luvas, e obviamente pelo frio, roupas quentes, porem leves, que deem agilidade ao atleta. São necessários óculos especiais com “lentes coloridas” para não “queimar os olhos” com o branco da neve e as roupas devem ser preferencialmente coloridas também, para se destacar da maré branca.
Existem estações de esqui e snowboard que possuem pistas prontas com classificações para todos os níveis. Sempre é bom se informar, antes de alugar uma prancha e pegar montanha.
Existem algumas normas que a federação internacional de esqui determinou e que são seguidas pelos snowboarders também, são elas:
1. Respeito pelos outros: Todos os utilizadores das pistas deverão comportar-se de modo a não colocar em risco todos os outros esquiadores.
2. Controle: Todos os utilizadores das pistas deverão adaptar a velocidade ao seu nível técnico e capacidade física, bem como, às condições atmosféricas, de terreno e de tráfego.
3. Escolha da traje(c)tória: o esquiador em posição superior deverá escolher a trajetória de forma a garantir a segurança de quem está em baixo. O esquiador em zona inferior (vale) tem sempre prioridade.
4. Ultrapassagens: poderão ser feitas por cima (montanha), por baixo (vale), pela direita ou esquerda, sempre de forma folgada, garantindo a possível evolução daquele que se ultrapassa.
5. Entrada nas pistas e num cruzamento: ao entrar numa descida (pista) ou ao passar um cruzamento todo o utilizador deverá olhar para cima (montanha) e para os lados, por forma a verificar se poderá entrar nas pistas com a maior segurança.
6. Paragem/parada: todos os utilizadores deverão evitar parar em zonas estreitas, lombas e zonas sem visibilidade. Em caso de queda deverão retirar-se da pista o mais rápido possível.
7. Subidas e descidas a pé: deverão ser feitas pelos laterais das pistas, tendo atenção para não colocar em perigo todos os outros utilizadores.
8. Respeito pela marcação, sinalização e informação nas pistas: todos os utilizadores das pistas deverão estar informados sobre as condições reais de cada zona de pistas, bem como respeitar todas as indicações e marcações de segurança existentes nas mesmas.
9. Assistência: qualquer pessoa envolvida ou testemunha de um acidente deverá prestar assistência e dar o alerta para o mesmo. Em caso de necessidade e a pedido dos socorristas deverá colocar-se ao serviço dos mesmos.
10. Identificação: Qualquer pessoa, testemunha ou envolvida num acidente, deverá se identificar perante a equipa de socorro.
(fonte: Wikipédia)
Rappel – Esporte radical
Rappel – Esporte radical, técnica ou aventura
É fato que o rappel é fornecedor de grande dose de adrenalina, mas existem duvidas quanto ao seu conceito exato. Ele é uma técnica, um esporte ou um apoio?Bom, em suma, é uma atividade vertical praticada com uso de cordas e equipamentos de segurança para descida de paredões, prédios, buracos, cavernas, cachoeiras e o que mais vier na cabeça.Usado muitas vezes em conjunto com outros esportes, como por exemplo, na escalada, onde o mesmo faz uso da técnica para retornar com segurança ao chão após vencer o desafio da subida.A parte adrenada do rappel está nas descidas onde o praticante pode descer manobrando a cadeirinha (equipamento de segurança), caindo de ponta cabeça, girando e fazendo o que mais bem entender (e souber).Usado para treinamento militar, o rappel é uma grande técnica para elemento surpresa em ataques, e muito util em resgates.O rappel é uma atividade perigosa, deve ser feita com acompanhamento de profissionais, com equipamentos em bons estados de conservação e seguindo todas as orientações técnicas.Feito isso, é só se divertir e curtir altura, queda e adrenalina.
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